terça-feira, 4 de março de 2014

Esta mulher sim, sou eu!

"Não escolhi ser uma mulher comum"

É meu direito ser diferente, ser singular, incomum, desenvolver os talentos que Deus me deu.
Não desejo ser uma cidadã pacata e modesta, dependendo sempre de alguém.
Quero correr o risco calculado, sonhar e construir, falhar e suceder.
Recuso trocar incentivo por doação.
Prefiro as intemperanças à vida garantida.
Não troco minha dignidade por ajuda de outros.
Não me acovardo e nem me curvo ante ameaças.
Minha herança é ficar ereta, altiva e sem medo,
pensar e agir por conta própria e,
aproveitando os benefícios de minha criatividade,
encarar arrojadamente o mundo e dizer:
Isto é o que eu sou”.

Obs: Adaptado do texto de Bertold Brecht "“Não escolhi ser um homem comum”."

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